O amor
tem que dar prazer.
E
para dar prazer tem que ser seguro. Estável. Não sinto prazer na incerteza do
que pode faltar a qualquer instante.
O
amor tem que ser leve, e para ser leve tem que ser alegre.
Íntimo, já que eu não suporto as formalidades, as reverências, as mentiras.
Para ser íntimo tem que ser entregue, aberto, confiante. Não confio no que tenho medo.
Então o amor tem que ser cúmplice, reconfortante.
Não entrego meu afeto a quem possa me punir pelas minhas fraquezas.
Tem que ser condescendente, compreensivo. Eu não poderia estar eternamente maquiada para esconder a pele imperfeita.
Íntimo, já que eu não suporto as formalidades, as reverências, as mentiras.
Para ser íntimo tem que ser entregue, aberto, confiante. Não confio no que tenho medo.
Então o amor tem que ser cúmplice, reconfortante.
Não entrego meu afeto a quem possa me punir pelas minhas fraquezas.
Tem que ser condescendente, compreensivo. Eu não poderia estar eternamente maquiada para esconder a pele imperfeita.
O
amor tem que encher o peito da gente de uma tranquilidade constante. Já são
tantas as ansiedades e aflições de todo o resto...
O amor tem que aguentar os tempos das desavenças, os ciúmes, as implicâncias, as indiferenças, o cansaço, o frio no coração, o mau humor, as imperfeições, os desajustes.
O amor tem que aguentar o desamor.
Mesmo que não dê prazer.
O amor tem que aguentar os tempos das desavenças, os ciúmes, as implicâncias, as indiferenças, o cansaço, o frio no coração, o mau humor, as imperfeições, os desajustes.
O amor tem que aguentar o desamor.
Mesmo que não dê prazer.
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