
Talvez, dentro de um ônibus apertado, ou em seu carro velhinho, ao ver alguém passando com o carro zero que você tanto sonha, você inveje essa pessoa, sem saber que ali está uma pessoa aflita, com prestações atrasadas e perto de perder o que nem conquistou.
Não se deixe levar pelas aparências, nem se fie em palavras ou discursos, observe os atos, os resultados.
Não se preocupe em ser o gênio da escola, já vi os "menos inteligentes" da sala, anos depois se transformares em donos de empresas, e até aqueles que fugiram da escola, chegarem a presidência...
Por isso:
Não olhe para o que você tem, nem se apegue ao que disseram, as pragas que rogaram, ou o que deixaram de dizer,
não procure pelos diplomas na parede, olhe para dentro de você, para os seus objetivos.
Não importa quanto você tem, mas quanto quer ganhar.
Não importa o que vai fazer, mas como vai fazer, por isso, alma querida, faça sempre o seu melhor.
Olhe para os objetivos como se fossem montanhas, e avance, passo a passo, degrau por degrau, em breve, apesar do cansaço e dos tropeços, a montanha vai diminuindo e ficando cada vez menor, e você, com a vitória nas mãos, cada vez maior.
Paulo Roberto Gaefke
Não se deixe levar pelas aparências, nem se fie em palavras ou discursos, observe os atos, os resultados.
Não se preocupe em ser o gênio da escola, já vi os "menos inteligentes" da sala, anos depois se transformares em donos de empresas, e até aqueles que fugiram da escola, chegarem a presidência...
Por isso:
Não olhe para o que você tem, nem se apegue ao que disseram, as pragas que rogaram, ou o que deixaram de dizer,
não procure pelos diplomas na parede, olhe para dentro de você, para os seus objetivos.
Não importa quanto você tem, mas quanto quer ganhar.
Não importa o que vai fazer, mas como vai fazer, por isso, alma querida, faça sempre o seu melhor.
Olhe para os objetivos como se fossem montanhas, e avance, passo a passo, degrau por degrau, em breve, apesar do cansaço e dos tropeços, a montanha vai diminuindo e ficando cada vez menor, e você, com a vitória nas mãos, cada vez maior.
Paulo Roberto Gaefke
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