Já contei estrelas com você, e brincando, entreguei-lhe uma lua inteira.
Já pisamos na areia e corremos como crianças, andamos pelo parque sem compromisso com o tempo, e numa noite de frio, dormimos abraçados, pequenas grandes lembranças...
Descobrimos nossos defeitos, e rimos muito, falamos das nossas qualidades, e nos "sentimos", parecia tudo tão simples, tão fácil...
O amor tem esse poder de simplificar tudo, até esconder, aqueles problemas, que não queremos resolver, nem queremos ver.
Veio o tempo, a correria do dia a dia, e caímos numa grande rotina.
O beijo mecânico, o abraço sem calor, o "eu te amo" automático, e por fim, o desamor.
Cadê o encanto?
Cadê o espanto?
Cadê a magia dos dias que custavam a passar, e a dor da ausência que tanto pesava?
Onde foi que deixamos de regar o nosso amor?
Se ainda há tempo, quero te dedicar, a lembrança dos dias felizes, e te lembrar: não nos encontramos por acaso.
Por isso, fica no ar um pacto, de sempre te amar.
E onde o meu amor faltar, que o seu venha completar.
Assim, seremos sempre dois na felicidade, mas apenas um, na eternidade.
Paulo Roberto Gaefke
Já pisamos na areia e corremos como crianças, andamos pelo parque sem compromisso com o tempo, e numa noite de frio, dormimos abraçados, pequenas grandes lembranças...
Descobrimos nossos defeitos, e rimos muito, falamos das nossas qualidades, e nos "sentimos", parecia tudo tão simples, tão fácil...
O amor tem esse poder de simplificar tudo, até esconder, aqueles problemas, que não queremos resolver, nem queremos ver.
Veio o tempo, a correria do dia a dia, e caímos numa grande rotina.
O beijo mecânico, o abraço sem calor, o "eu te amo" automático, e por fim, o desamor.
Cadê o encanto?
Cadê o espanto?
Cadê a magia dos dias que custavam a passar, e a dor da ausência que tanto pesava?
Onde foi que deixamos de regar o nosso amor?
Se ainda há tempo, quero te dedicar, a lembrança dos dias felizes, e te lembrar: não nos encontramos por acaso.
Por isso, fica no ar um pacto, de sempre te amar.
E onde o meu amor faltar, que o seu venha completar.
Assim, seremos sempre dois na felicidade, mas apenas um, na eternidade.
Paulo Roberto Gaefke
Um comentário:
lindo blog, adorei mesmo! parabens!
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