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domingo, 1 de maio de 2011

O QUE ESTÁ NO OUTRO ESTÁ EM MIM?

Muitas pessoas ficam agarradas nesse conceito do "o que está no outro está em mim" e usam como um "chavão". Não é assim, e é importante não aceitar isso dessa maneira, assim como a questão da "responsabilidade".
O que está no outro e também está em você são memórias julgadoras. Você não tem necessariamente em você o mesmo padrão de comportamento. Se você repara que a pessoa está mentindo para você, ou é infiel, ou trapaceia, isso não significa que você tem esse padrão de comportamento em você.
O que há a ser limpo é o "eu" que julga. É ele também que atrai aquele tipo de pessoa ou evento para sua vida, pois é como se justifica sua identidade, geralmente de "vítima". Limpando isso você passa a ter uma experiência melhor, sem esses sentimentos de ser prejudicado, explorado ou violado.
A responsabilidade está em não permitir mais a permanência do padrão julgador. Ao contrário do que opinam e afirmam alguns, os "terroristas", os "malfeitores", etc., não estão dentro de você. Se libere disso. A sua responsabilidade é simplesmente pedir a limpeza dos programas/memórias que julgam os "terroristas", os "malfeitores", etc.

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