“Melhor é
serem dois do que um, porque têm melhor paga do seu trabalho. Porque se um
cair, o outro levanta o seu companheiro; mas ai do que estiver só; pois,
caindo, não haverá outro que o levante.” Eclesiastes 4.9,10
Quando você vir gansos canadenses voado em formação
em “V”, pode refletir sobre o que a ciência já descobriu a respeito. O bater de
asas de cada ganso cria sustentação no ar para o que vem a seguir. Voando em
formação, o bando tem pelo menos 71% de alcance a mais que um ganso isolado.
As pessoas que compartilham uma direção e um senso
de comunidade chegam ao destino com maior rapidez e facilidade porque se apoiam
no impulso umas das outras.
Quando um ganso sai da formação, sente logo a
resistência do ar a sua tentativa de seguir sozinho – e volta rapidamente a se
alinhar para aproveitar a sustentação dada pelo ganso a frente.
Se tivermos o senso de um ganso, ficaremos
alinhados com as pessoas que vão á frente no caminho que seguimos.
Quando o ganso da frente se cansa, faz uma rotação de asa e outro toma seu lugar à frente do bando.
É prova de sensatez fazer turnos em tarefas
difíceis e cansativas, seja entre pessoas, seja num bando de gansos.
Os gansos de trás grasnam para encorajar os da
frente a manterem a velocidade.
Que mensagens enviamos quando grasnamos lá atrás?
Por fim – e isso é muito importante -, quando um
ganso adoece ou é atingido por um tiro e sai da formação, dois outros gansos
abandonam a formação e descem com o ferido para prover ajuda e proteção.
Ficam com o companheiro caído até que ele esteja
apto a voar ou até que ele morra.
Só então eles vão embora e prosseguem sozinhos, ou
se unem a outra formação até alcançarem seu bando.
Se tivermos o senso dos gansos, ficaremos juntos.
Desconheço o Autor.
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