Faço do pouco aparente, realidade suficiente para superar a
necessidade do obsoleto.
Já não sou tão crítico, para não esquecer-me de quem sou quando o
criticado for eu.
Imagino-me melhor e mais puro a partir de agora, para que neste
próximo segundo, meu agora seja mais feliz e mais sóbrio.
Respeito a ordem das coisas e a dos outros para não ficar tentando
entender o que não é de minha ordem.
Não mais tento convencer o mundo a ceder às minhas verdades. O mundo
muda, eu mudo e minhas verdades mudarão.
Vivo sem preocupar-me com a morte. Uma parte de mim nasce e outra
morre, a cada segundo, e isso é viver.
Ajo com amor, pois basta-me a intenção para que nada seja quase e tudo
seja vitória.
Victor Chaves
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