Saiba como lidar com emoções e atitudes que geram felicidade....
Aprenda a livrar-se das dores inevitáveis.
Afora as dores relacionadas com os desconfortos físicos, existem outras que dizem respeito à nossa condição de seres racionais. Sofremos a perda de pessoas queridas. Nos entristecemos pelos descaminhos vividos por nossa pátria. Nos identificamos e sofremos as dores dos nossos amigos.
Nos preocupamos pelo destino dos nossos filhos. As doenças das pessoas que nos são caras doem em nós. Envelhecemos. Adoecemos. Sabemos que vamos morrer. Tudo isso faz parte da tragédia da nossa condição. São dores inevitáveis e seria absurdo imaginar que as pessoas felizes não passam por elas.
Aí estaríamos operando no domínio da fantasia, pensando de uma forma quase ridícula. As pessoas felizes são as que aceitam com docilidade as dores inerentes à vida. Ao aceitá-las com mais serenidade, talvez consigam sofrer menos com elas; e por menos tempo.
O objetivo é ser capaz de absorver e se livrar delas o mais rapidamente possível. Os dias da nossa vida são poucos e temos que perder o menor tempo possível com os sofrimentos que nos alcançam e sempre nos alcançarão. Nestes casos, penso que não existem os prazeres negativos relacionados com o fim da dor.
Quando conseguimos parar de sofrer pela morte de um ente querido, experimentamos, no máximo, um certo alívio. Isso porque a dor se atenua de forma progressiva e não é substituída por nenhum tipo de satisfação.
Aceitar os sofrimentos típicos da vida humana, consciente de sua condição, faz parte daquilo que chamamos de boa tolerância à frustração e contrariedades. Estas são as grandes contrariedades e, é claro, que quem as aceita terá mais facilidade para lidar com as menores, com os pequenos dissabores que nos chegam o tempo todo e de todos os lados.
Docilidade e boa tolerância a contrariedades não é sinal de conformismo e fraqueza.
Indica bom senso e ciência de que há regalias pelas quais vale à pena lutar e que há situações onde apenas nos cabe aceitar os fatos.
Uma pausa para o amor.
Antes de tratarmos dos prazeres positivos, penso que cabe um destaque especial para o amor, fonte das maiores confusões e mal entendidos. Vou tentar ser claro e rigoroso na defesa do meu ponto de vista.
Penso que o amor é o sentimento que temos pela pessoa cuja presença nos provoca a sensação de paz e aconchego que tanto necessitamos. Trata-se, pois, de um prazer negativo porque alivia a dor que acompanha a sensação de desamparo que nos persegue desde o instante em que nascemos.
Entendido o fenômeno desta forma, fica claro que nosso primeiro objeto de amor é a mãe e que todos os outros, ao longo da vida adulta, são substitutos dela. Entendo o amor como um sentimento que deriva do trauma do nascimento, momento da “expulsão do paraíso” e fim da harmonia uterina.
O desamparo deriva daí e faz com que nos sintamos incompletos quando estamos sozinhos. Buscamos refazer o bem-estar perdido por meio de alianças com outras pessoas.
O caráter quase físico desta aliança corresponde ao amor. Logo mais tratarei de outros aspectos relacionados com os elos adultos. De todo o modo, que fique claro desde já que o sexo não tem nada a ver com o amor – o que não quer dizer que não possa se acoplar a ele.
O sexo é excitação derivada da estimulação, por parte da criança, de suas zonas erógenas. O amor tem objeto – a mãe – ao passo que o sexo é pessoal – a criança toca a si mesma.
Aprendendo a curtir os verdadeiros prazeres positivos
OS PRAZERES DO CORPO - Vive bem quem consegue superar mais ou menos rapidamente as dores inexoráveis da nossa condição e que tem os meios necessários para viver próximo do ponto de equilíbrio, usufruindo de um bem-estar bastante gratificante. Esses são ingredientes essenciais à felicidade.
Ela seria incompleta e desinteressante se fosse composta apenas disso. A ela se agregam os prazeres positivos, aqueles que não dependem da existência prévia de nenhum tipo de desconforto ou dor.
O exemplo mais típico de um prazer positivo é a excitação sexual: saímos do zero, do bem-estar, para um estado de inquietação sentido como extraordinariamente agradável. Sentimos a excitação e somos conscientes disso.
Quando ela é muito intensa pode até mesmo interromper o processo de pensamento, determinando um estado de êxtase efêmero, mas suficientemente gratificante para justificar a busca insistente do prazer erótico por parte de quase todo o mundo.
A excitação sexual se manifesta a partir da estimulação táctil das zonas erógenas tanto quando elas são praticadas individualmente como também quando elas derivam de trocas de carícias entre duas pessoas.
Nos homens, a excitação pode depender também de estímulos visuais, sem que haja nenhum tipo de contato. Os objetos de desejo sexual são de natureza muito diferente dos objetos amorosos, pois são múltiplos e indiscriminados; e nem sempre estão em sintonia com os sentimentos amorosos.
O objeto do amor é muito específico, de modo que penso que só neste caso cabe falar em efetiva relação. As trocas de carícias eróticas são chamadas de relações sexuais, mas não sei se chegam a ser mesmo “relações” – isso quando acontecem fora do envolvimento amoroso.
A questão sexual é extraordinariamente complexa em nossa espécie por diversos motivos. Como as “relações sexuais” podem determinar a reprodução, sempre estiveram fortemente regulamentadas.
Sempre foram mal vistas por certas correntes religiosas por serem fonte de grandes prazeres. Além disso, contém mais um ingrediente, este sim difícil de ser equacionado.
Estou me referindo à vaidade, ao prazer erótico relacionado com o exibicionismo, com o atrair olhares de admiração e eventualmente de desejo, com o ato de se destacar.
O destaque pode acontecer por força da beleza ou outras competências físicas extraordinárias. Ele pode se manifestar também em outras áreas, como nas realizações profissionais, artísticas ou intelectuais.
Atraem a admiração e despertam uma excitação muito grande na pessoa que consegue se sobressair. Penso na vaidade como o mais complicado elemento da nossa subjetividade.
Ela é responsável pela busca de notoriedade, de chamar a atenção, da pessoa se sobrepor às outras. Acontece que aquelas que não conseguem igual destaque – e que são a maioria – se sentem diminuídas, incomodadas, invejosas e revoltadas.
O destaque implica sempre na presença de propriedades incomuns, privilégio de uma minoria. Constituem-se assim as “felicidades aristocráticas”, relacionadas com a beleza física, com dotes atléticos espetaculares, com uma inteligência privilegiada, algum dote artístico valorizado ou mesmo a posse de muitos bens materiais.
Elas podem fazer bem aos que as possuem, mas desequilibram as sociedades, gerando ondas de hostilidade invejosa insolúveis. O sexo é prazer físico positivo por excelência e, por meio da vaidade, pode contaminar também os prazeres intelectuais.
Existem outros prazeres físicos e que são de natureza mais democrática. Talvez devêssemos, como sociedade e como indivíduos, nos ater mais a eles. Podemos nos deleitar com a dança, com os esportes individuais por meio dos quais estamos apenas nos tornando cada vez mais bem condicionados – sem expectativa competitiva alguma.
Ficamos felizes ao conseguirmos chegar ao peso desejado, ao sentirmos nosso corpo rendendo o máximo.
Essas são “felicidades democráticas”, uma vez que estão aí à disposição de todos aqueles que se disciplinarem e dedicarem algumas horas da semana ao cultivo do corpo.
OS PRAZERES INTELECTUAIS - Graças ao “software” sofisticado que conseguimos construir, fomos capazes de desenvolver prazeres intelectuais autônomos – apesar de que eles também estão contaminados com a vaidade, elemento erótico por excelência.
Aprender é um prazer positivo que nos acompanha desde tenra infância e que deveria ser cultivado sempre. Aprender é prazer profundamente democrático, já que aí há espaço para que todos evoluam.
Perceber que conseguimos apreciar melhor as artes, que podemos curtir cada vez mais e melhor os bons filmes, que as conversas sofisticadas com os amigos queridos são uma delícia e que estamos sendo capazes de evoluir emocional e moralmente talvez sejam nossos maiores prazeres intelectuais, certamente os únicos comparáveis com os prazeres do sexo.
Os genuínos prazeres intelectuais independem da vaidade, pois a boa conversa e a emoção ao ouvir uma música não necessitam de observadores – essenciais no exibicionismo. Os avanços intelectuais e morais nos levam a ser criaturas disciplinadas e costumam trazer grande satisfação íntima.
O que chamamos de autoestima é relacionado com isso, uma vez que podemos fazer um juízo cada vez melhor de nós mesmos. Eles vêm acompanhados de melhores resultados práticos, o que reforça a vaidade.
Os avanços profissionais se tornam quase que inevitáveis. Um outro avanço fundamental também ocorre e esse tem a ver com o aspecto sentimental. Uma boa autoestima altera o foco da admiração, que passa a se dirigir na direção das pessoas com quem as afinidades predominam.
Passamos a nos encantar por pessoas escolhidas segundo os mesmos critérios que os amigos, ou seja, aqueles com quem temos o enorme prazer intelectual derivado de conversas intensas e sinceras. Amigos são criaturas confiáveis.
Amigos determinam prazeres positivos porque não precisamos nos sentir desamparados ou tristes para que apreciemos muito a companhia deles.
Ao estabelecermos o elo relacionado ao aconchego sentimental com um parceiro que também seja o nosso melhor amigo, estaremos nos aproximando do melhor dos mundos.
Aprendendo a lidar com o medo da felicidade.
O amor, que era um prazer negativo, ganha um enorme ingrediente positivo relacionado ao fato da pessoa formar o elo com alguém que também seja o seu melhor amigo.
Se este parceiro for também aquele com quem se têm as relações sexuais (agora sim dignas deste nome), então estamos diante daquilo que tenho chamado de +amor, ou seja, aconchego mais amizade e mais sexo!
Atenuamos o desamparo, trocamos carícias eróticas e somos íntimos da mesma pessoa. É o máximo que se pode pretender de um relacionamento afetivo. É uma pena que seja um encontro tão incomum.
Não é à toa, pois ele depende de um grande desenvolvimento emocional, moral e também de uma grande coragem. Isso porque somos portadores de mais um problema enorme que é o seguinte: temos muito medo da felicidade.
Sempre que nos aproximamos desse estado de plenitude, no qual sentimos que nada nos falta – ainda que isso seja uma sensação que descreve um momento ou um breve período – nos apavoramos porque sentimos que algo de terrível está para nos acontecer.
Todo o pensamento supersticioso, tão profundamente arraigado em nossa cultura, tem a ver com o medo da felicidade. Acontecimentos positivos nos levam a praticar rituais de proteção contra as eventuais desgraças que parecem estar prestes a acontecer.
Como a felicidade sentimental é o maior sonho da maioria das pessoas também é a mais forte causa do medo da felicidade. Penso também que o fenômeno amoroso tem uma relação direta e imediata com o medo da felicidade, porque ambos derivam da dramática experiência do nascimento.
Até um determinado momento, estávamos vivendo em plena harmonia no útero materno e, num instante seguinte, fomos dramaticamente expulsos de lá. Se o amor provoca sensações parecidas com a plenitude uterina, parece que, ao conseguirmos realizá-lo, seremos vítimas de uma nova ruptura, de um novo “big bang”.
Felizmente isso não é verdadeiro. Trata-se de uma espécie de condicionamento, uma fobia que se estabeleceu a partir do trauma do nascimento.
A verdade é que a felicidade não aumenta em nada as chances de que coisas ruins nos aconteçam. Mas não acreditamos nisso. E aí, o que fazemos?
Fugimos ativamente da felicidade buscando parceiros menos adequados e que não irão nos completar inteiramente.
Essa é apenas uma das muitas manifestações destrutivas que têm que ser combatidas por aqueles que pretendem avançar na direção de uma ótima qualidade de vida.
Assim sendo, tentar domesticar o medo da felicidade e as tendências autodestrutivas que derivam dele é o último e dificílimo obstáculo a ser vencido por aqueles que querem conhecer de perto a paz de espírito e as alegrias que caracterizam a felicidade possível.
Flávio Gikovate
quinta-feira, 9 de agosto de 2012
OS BONS E MAUS...
Os bons e os maus resultados dos nossos ditos e obras vão-se distribuindo, supõe-se que de uma maneira bastante uniforme e equilibrada, por todos os dias do futuro, incluindo aqueles, infindáveis, em que já cá não estaremos para poder comprová-lo, para congratularmo-nos ou para pedir perdão, aliás, há quem diga que é isto a imortalidade de que tanto se fala.
José Saramago
José Saramago
CUIDE DO SEU CORAÇÃO...
"As pessoas não vão querer pisar em você, a menos que você se deite".
-Se ele não te quer, nada pode fazê-lo ficar.
-Pare de dar desculpas (de arranjar justificativas) para um homem e seu comportamento.
-Permita que sua intuição (ou espírito) te proteja das mágoas.
-Pare de tentar se modificar para uma relação que não tem que acontecer.
-Mais devagar é melhor. Nunca dedique sua vida a um homem antes que você encontre o que realmente te faz feliz.
-Se uma relação terminar porque o homem não te tratou como você merecia, "mande pro inferno, esquece!", vocês não podem "ser amigos". Um amigo não destrataria outro amigo.
-Não conserte nada.
-Se você sente que ele está te enrolando, provavelmente é porque ele está mesmo. Não continue (a relação) porque você acha que "ela vai melhorar". Você vai se chatear daqui um ano por continuar a relação quando as coisas ainda não estiverem melhores.
-A única pessoa que você pode controlar em uma relação é você mesma.
-Evite homens que têm um monte de filhos, e de um monte de mulheres diferentes. Ele não casou com elas quando elas ficaram grávidas, então, porque ele te trataria diferente?
-Sempre tenha seu próprio círculo de amizade, separadamente do dele.
-Coloque limites no modo como um homem te trata. Se algo te irritar, faça um escândalo.
-Nunca deixe um homem saber de tudo. Mais tarde ele usará isso contra você.
-Você não pode mudar o comportamento de um homem. A mudança vem de dentro.
-Nunca o deixe sentir que ele é mais importante que você. Mesmo se ele tiver um maior grau de escolaridade ou um emprego melhor.
-Não o torne um semi-deus. Ele é um homem, nada além ou aquém disso.
-Nunca deixe um homem definir quem você é.
-Nunca pegue o homem de alguém emprestado. Se ele traiu alguém com você, ele te trairá.
-Um homem vai te tratar do jeito que você permita que ele te trate.
-Todos os homens NÃO são cachorros.
-Você não deve ser a única a fazer tudo... Compromisso é uma via de mão dupla.
-Você precisa de tempo para se cuidar entre as relações. Não há nada tão precioso quanto viajar.
-Veja as suas questões antes de um novo relacionamento.
-Você nunca deve olhar para alguém sentindo que a pessoa irá te completar... Uma relação consiste de dois indivíduos completos. Procure alguém que irá te complementar, não suplementar.
-Namorar é bacana mesmo se ele não for o esperado Príncipe Encantado.
-Faça-o sentir falta de você algumas vezes... Quando um homem sempre sabe que você está lá, e que você está sempre disponível para ele - ele se acha...
-Nunca se mude para a casa da mãe dele. Nunca seja cúmplice de um homem.
-Não se comprometa completamente com um homem que não te dá tudo o que você precisa.
-Se um homem quer você nada pode fazê-lo manter-se longe.
Ladies, cuidem bem de seus corações...
Oprah Winfrey
-Se ele não te quer, nada pode fazê-lo ficar.
-Pare de dar desculpas (de arranjar justificativas) para um homem e seu comportamento.
-Permita que sua intuição (ou espírito) te proteja das mágoas.
-Pare de tentar se modificar para uma relação que não tem que acontecer.
-Mais devagar é melhor. Nunca dedique sua vida a um homem antes que você encontre o que realmente te faz feliz.
-Se uma relação terminar porque o homem não te tratou como você merecia, "mande pro inferno, esquece!", vocês não podem "ser amigos". Um amigo não destrataria outro amigo.
-Não conserte nada.
-Se você sente que ele está te enrolando, provavelmente é porque ele está mesmo. Não continue (a relação) porque você acha que "ela vai melhorar". Você vai se chatear daqui um ano por continuar a relação quando as coisas ainda não estiverem melhores.
-A única pessoa que você pode controlar em uma relação é você mesma.
-Evite homens que têm um monte de filhos, e de um monte de mulheres diferentes. Ele não casou com elas quando elas ficaram grávidas, então, porque ele te trataria diferente?
-Sempre tenha seu próprio círculo de amizade, separadamente do dele.
-Coloque limites no modo como um homem te trata. Se algo te irritar, faça um escândalo.
-Nunca deixe um homem saber de tudo. Mais tarde ele usará isso contra você.
-Você não pode mudar o comportamento de um homem. A mudança vem de dentro.
-Nunca o deixe sentir que ele é mais importante que você. Mesmo se ele tiver um maior grau de escolaridade ou um emprego melhor.
-Não o torne um semi-deus. Ele é um homem, nada além ou aquém disso.
-Nunca deixe um homem definir quem você é.
-Nunca pegue o homem de alguém emprestado. Se ele traiu alguém com você, ele te trairá.
-Um homem vai te tratar do jeito que você permita que ele te trate.
-Todos os homens NÃO são cachorros.
-Você não deve ser a única a fazer tudo... Compromisso é uma via de mão dupla.
-Você precisa de tempo para se cuidar entre as relações. Não há nada tão precioso quanto viajar.
-Veja as suas questões antes de um novo relacionamento.
-Você nunca deve olhar para alguém sentindo que a pessoa irá te completar... Uma relação consiste de dois indivíduos completos. Procure alguém que irá te complementar, não suplementar.
-Namorar é bacana mesmo se ele não for o esperado Príncipe Encantado.
-Faça-o sentir falta de você algumas vezes... Quando um homem sempre sabe que você está lá, e que você está sempre disponível para ele - ele se acha...
-Nunca se mude para a casa da mãe dele. Nunca seja cúmplice de um homem.
-Não se comprometa completamente com um homem que não te dá tudo o que você precisa.
-Se um homem quer você nada pode fazê-lo manter-se longe.
Ladies, cuidem bem de seus corações...
Oprah Winfrey
EUTANÁSIA...
Eutanásia é definida como sendo a prática pela qual se abrevia, sem dor ou sofrimento, a vida de um enfermo incurável.
A sua aplicação tem sido defendida em diversos países, tais como Bélgica e Holanda, sob o argumento de que só seria realizada em casos de doenças irreversíveis, quando o doente já se encontrasse em condições muito precárias de sobrevivência.
Alguns alegam tratar-se de um ato piedoso, porque estaria sendo abreviado o sofrimento de um ser.
Outros, ainda, afirmam que muito dinheiro estaria sendo economizado, já que qualquer recurso despendido para manter aquela vida seria inútil e, por conseqüência, um desperdício.
Há aqueles, também, que afirmam ser tal conduta uma forma de alívio também para a família do doente que estaria demasiadamente onerada por tal situação.
Tais posicionamentos, porém, demonstram de forma inequívoca a predominância do conceito materialista e total ignorância das realidades espirituais.
Não cabe ao homem, em circunstância alguma, ou sob qualquer pretexto, o direito de escolher e deliberar sobre a vida ou a morte de seu próximo.
Afinal, doenças tidas ontem como incuráveis podem ser resolvidas pela medicina moderna.
E a ninguém é dado precisar o tempo de vida de um paciente, pois sabemos que esse tipo de prognóstico é muito duvidoso e, por vezes, equivocado.
A ciência humana erra.
Deus não erra nunca.
Há muitas histórias de pessoas tidas como doentes terminais que sobrevivem à crise e superam a própria enfermidade, vivendo por muito tempo além do que lhe havia sido previsto.
Além disso, essa falsa piedade atrapalha a terapêutica divina, nos processos redentores da reabilitação.
A agonia prolongada pode ter finalidade preciosa para a alma e a moléstia incurável pode ser, em verdade, um bem.
Os desígnios de Deus são insondáveis e a ciência humana por demais precária para poder decidir a respeito de problemas transcendentes das necessidades do espírito.
Cada minuto, em qualquer vida, é muito precioso para o espírito em resgate abençoado.
Quantas resoluções nobres e decisões felizes ocorrem em um relance momentâneo?
Desconhecemos as reflexões que o espírito pode fazer nas convulsões da agonia e quantos tormentos lhe podem ser poupados em um relâmpago de arrependimento.
A eutanásia, portanto, interrompe o processo de depuração em que se encontra o espírito encarnado, através da enfermidade, impondo-lhe sérias dificuldades inclusive no retorno ao plano espiritual.
Ademais, alguns familiares que buscam tal recurso, na realidade, encontram-se apenas e indevidamente ansiosos por libertar-se do comprometimento e da responsabilidade de ajudar, sustentar e amar ainda mais.
E no que diz respeito aos custos decorrentes dos longos tratamentos a que se submetem doentes terminais, resta-nos analisar o fato de que muito dinheiro é gasto de forma irresponsável, sustentando-se os mais variados vícios.
Como então alegar que é desperdício gastar-se com remédios e procedimentos que podem, de alguma forma, buscar o restabelecimento de alguém que sofre?
A postura do verdadeiro cristão deve ser sempre em favor da manutenção da vida e de respeito em relação aos desígnios de Deus.
Compete-nos buscar não só minorar os sofrimentos de nossos irmãos, mas também, confiar na justiça e na bondade divina.
Equipe de Redação do Momento Espírita, com base nos livros Após a Tempestade, de Divaldo Franco, pelo Espírito Joanna de Angelis, cap. 14; O Consolador, de Francisco Cândido Xavier, pelo Espírito Emmanuel, perg. 70; O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec, cap. V, item 28; E quem tem medo da morte?, de Richard Simonetti.
A sua aplicação tem sido defendida em diversos países, tais como Bélgica e Holanda, sob o argumento de que só seria realizada em casos de doenças irreversíveis, quando o doente já se encontrasse em condições muito precárias de sobrevivência.
Alguns alegam tratar-se de um ato piedoso, porque estaria sendo abreviado o sofrimento de um ser.
Outros, ainda, afirmam que muito dinheiro estaria sendo economizado, já que qualquer recurso despendido para manter aquela vida seria inútil e, por conseqüência, um desperdício.
Há aqueles, também, que afirmam ser tal conduta uma forma de alívio também para a família do doente que estaria demasiadamente onerada por tal situação.
Tais posicionamentos, porém, demonstram de forma inequívoca a predominância do conceito materialista e total ignorância das realidades espirituais.
Não cabe ao homem, em circunstância alguma, ou sob qualquer pretexto, o direito de escolher e deliberar sobre a vida ou a morte de seu próximo.
Afinal, doenças tidas ontem como incuráveis podem ser resolvidas pela medicina moderna.
E a ninguém é dado precisar o tempo de vida de um paciente, pois sabemos que esse tipo de prognóstico é muito duvidoso e, por vezes, equivocado.
A ciência humana erra.
Deus não erra nunca.
Há muitas histórias de pessoas tidas como doentes terminais que sobrevivem à crise e superam a própria enfermidade, vivendo por muito tempo além do que lhe havia sido previsto.
Além disso, essa falsa piedade atrapalha a terapêutica divina, nos processos redentores da reabilitação.
A agonia prolongada pode ter finalidade preciosa para a alma e a moléstia incurável pode ser, em verdade, um bem.
Os desígnios de Deus são insondáveis e a ciência humana por demais precária para poder decidir a respeito de problemas transcendentes das necessidades do espírito.
Cada minuto, em qualquer vida, é muito precioso para o espírito em resgate abençoado.
Quantas resoluções nobres e decisões felizes ocorrem em um relance momentâneo?
Desconhecemos as reflexões que o espírito pode fazer nas convulsões da agonia e quantos tormentos lhe podem ser poupados em um relâmpago de arrependimento.
A eutanásia, portanto, interrompe o processo de depuração em que se encontra o espírito encarnado, através da enfermidade, impondo-lhe sérias dificuldades inclusive no retorno ao plano espiritual.
Ademais, alguns familiares que buscam tal recurso, na realidade, encontram-se apenas e indevidamente ansiosos por libertar-se do comprometimento e da responsabilidade de ajudar, sustentar e amar ainda mais.
E no que diz respeito aos custos decorrentes dos longos tratamentos a que se submetem doentes terminais, resta-nos analisar o fato de que muito dinheiro é gasto de forma irresponsável, sustentando-se os mais variados vícios.
Como então alegar que é desperdício gastar-se com remédios e procedimentos que podem, de alguma forma, buscar o restabelecimento de alguém que sofre?
A postura do verdadeiro cristão deve ser sempre em favor da manutenção da vida e de respeito em relação aos desígnios de Deus.
Compete-nos buscar não só minorar os sofrimentos de nossos irmãos, mas também, confiar na justiça e na bondade divina.
Equipe de Redação do Momento Espírita, com base nos livros Após a Tempestade, de Divaldo Franco, pelo Espírito Joanna de Angelis, cap. 14; O Consolador, de Francisco Cândido Xavier, pelo Espírito Emmanuel, perg. 70; O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec, cap. V, item 28; E quem tem medo da morte?, de Richard Simonetti.
PRATO DE SOPA...
"Não te apresses no teu espírito a irar-te, porque a ira repousa no íntimo dos tolos."
Eclesiastes 7.9
Em uma cidade interiorana, havia um homem que não se irritava e não discutia com ninguém.
Sempre encontrava saída cordial, não feria ninguém, nem se aborrecia com as pessoas.
Morava em modesta pensão, onde era admirado e querido.
Para testá-lo, um dia seus companheiros combinaram leva-lo a irritação e à discussão numa determinada noite em que o levariam para jantar.
Trataram todos os detalhes com a garçonete que seria responsável por atender a mesa reservada para a ocasião.
Assim que iniciou o jantar, como entrada foi servida uma saborosa sopa, da qual o homem gostava muito.
A garçonete chegou próximo a ele, pela esquerda, e ele, prontamente levou seu prato para aquele lado, a fim de facilitar a tarefa de servir, mas ela serviu todos os demais, e quando chegou a vez dele, foi para a outra mesa.
Ele esperou calmamente e em silêncio, que ela voltasse.
Quando ela se aproximou outra vez, agora pela direita, para recolher o prato, ele levou outra vez seu prato na direção da jovem, que novamente se distanciou, ignorando-o.
Após servir todos os demais, passou rente a ele, acintosamente, com a sopeira fumegante, exalando saboroso aroma como quem havia concluído a tarefa e retornou à cozinha. Naquele momento não se ouvia qualquer ruído.
Todos o observavam discretamente, para ver sua reação.
Educadamente ele chamou a garçonete, que se voltou, fingindo impaciência e lhe disse:
-O que o senhor deseja?
Ao que ele respondeu, naturalmente:
-A senhora não me serviu a sopa.
Novamente ela retrucou, para provocá-lo, desmentindo-o:
-Servi sim senhor!
Ele olhou para ela, olhou para o prato vazio e limpo e ficou pensativo por alguns segundos...
Todos pensaram que ele iria brigar...
Suspense e silêncio total.
Mas o homem surpreendeu a todos, ponderando tranqüilamente:
-A senhorita serviu sim, mas eu aceito um pouco mais!
Os amigos frustrados por não conseguir faze-lo discutir e se irritar com a moça, terminaram o jantar, convencidos de que nada mais faria com que aquele homem perdesse a compostura.
"Bom seria se todas as pessoas agissem sempre com discernimento em vez de reagir com irritação e impensadamente".
Ao protagonista de nossa singela história, não importava quem estava com a razão, e sim importava evitar as discussões desgastantes e improdutivas.
Quem age assim sai ganhando sempre, pois não se desgasta com emoções que podem provocar sérios problemas de saúde ou acabar em desgraça.
Muitas brigas surgem motivadas por pouca coisa, por coisas tão sem sentido, mas que se avolumam e se inflamam com o calor da discussão.
Isso porque algumas pessoas têm a tola pretensão de não levar desaforo para casa, mas acaba levando tensão e nervosismo, o que só faz mal para você mesmo e para as pessoas a sua volta.
Por isso a importância de aprender a arte de não se irritar, de deixar por menos ou encontrar uma saída inteligente como fez o homem no restaurante.
Pense nisso!
Não importa quem esteja com a razão e sim importa evitar discussões.
Evite brigas por motivos pequenos.
"A pessoa que se irrita aspira ao tóxico que exterioriza em volta e envenena a si própria".
Eclesiastes 7.9
Em uma cidade interiorana, havia um homem que não se irritava e não discutia com ninguém.
Sempre encontrava saída cordial, não feria ninguém, nem se aborrecia com as pessoas.
Morava em modesta pensão, onde era admirado e querido.
Para testá-lo, um dia seus companheiros combinaram leva-lo a irritação e à discussão numa determinada noite em que o levariam para jantar.
Trataram todos os detalhes com a garçonete que seria responsável por atender a mesa reservada para a ocasião.
Assim que iniciou o jantar, como entrada foi servida uma saborosa sopa, da qual o homem gostava muito.
A garçonete chegou próximo a ele, pela esquerda, e ele, prontamente levou seu prato para aquele lado, a fim de facilitar a tarefa de servir, mas ela serviu todos os demais, e quando chegou a vez dele, foi para a outra mesa.
Ele esperou calmamente e em silêncio, que ela voltasse.
Quando ela se aproximou outra vez, agora pela direita, para recolher o prato, ele levou outra vez seu prato na direção da jovem, que novamente se distanciou, ignorando-o.
Após servir todos os demais, passou rente a ele, acintosamente, com a sopeira fumegante, exalando saboroso aroma como quem havia concluído a tarefa e retornou à cozinha. Naquele momento não se ouvia qualquer ruído.
Todos o observavam discretamente, para ver sua reação.
Educadamente ele chamou a garçonete, que se voltou, fingindo impaciência e lhe disse:
-O que o senhor deseja?
Ao que ele respondeu, naturalmente:
-A senhora não me serviu a sopa.
Novamente ela retrucou, para provocá-lo, desmentindo-o:
-Servi sim senhor!
Ele olhou para ela, olhou para o prato vazio e limpo e ficou pensativo por alguns segundos...
Todos pensaram que ele iria brigar...
Suspense e silêncio total.
Mas o homem surpreendeu a todos, ponderando tranqüilamente:
-A senhorita serviu sim, mas eu aceito um pouco mais!
Os amigos frustrados por não conseguir faze-lo discutir e se irritar com a moça, terminaram o jantar, convencidos de que nada mais faria com que aquele homem perdesse a compostura.
"Bom seria se todas as pessoas agissem sempre com discernimento em vez de reagir com irritação e impensadamente".
Ao protagonista de nossa singela história, não importava quem estava com a razão, e sim importava evitar as discussões desgastantes e improdutivas.
Quem age assim sai ganhando sempre, pois não se desgasta com emoções que podem provocar sérios problemas de saúde ou acabar em desgraça.
Muitas brigas surgem motivadas por pouca coisa, por coisas tão sem sentido, mas que se avolumam e se inflamam com o calor da discussão.
Isso porque algumas pessoas têm a tola pretensão de não levar desaforo para casa, mas acaba levando tensão e nervosismo, o que só faz mal para você mesmo e para as pessoas a sua volta.
Por isso a importância de aprender a arte de não se irritar, de deixar por menos ou encontrar uma saída inteligente como fez o homem no restaurante.
Pense nisso!
Não importa quem esteja com a razão e sim importa evitar discussões.
Evite brigas por motivos pequenos.
"A pessoa que se irrita aspira ao tóxico que exterioriza em volta e envenena a si própria".
quarta-feira, 8 de agosto de 2012
AJUDA AJUDANDO-TE...
Ajuda, ajudando-te
Tente ser realista, mas não deixe de usar a ternura,
não precisa ser bonzinho, nem fazer de tudo para ajudar,
muitas vezes queremos ajudar e atrapalhamos tudo,
outras vezes, queremos fazer coisas além das nossas possibilidades e acabamos arrumando mais uma encrenca para nós mesmos.
Não tente reinventar o que já existe, use o que já tem, pense, analise, determine e faça.
Use seu senso de justiça, é assim que podemos construir um mundo melhor e verdadeiramente digno. Auxiliando quando realmente for preciso, ensinando quando o momento pede, ofertando quando a situação exige.
Cuidado com a pseudo-caridade, que agride ao necessitado, como esmola que ofende, como ajuda que queima lá dentro da alma, até para ajudar precisamos ser éticos e muitas vezes, profissionais, para que nossa mão esquerda não veja o que a direita faz e nossa língua não saia espalhando a miséria alheia, expondo feridas.
As vezes já temos tantos problemas e ainda assim, queremos ser os salvadores do mundo e atraímos para nós os problemas dos outros, em nome da "amizade", da "caridade", da "religiosidade", sem pensar nas consequências, e com um agravante: damos esperança para quem já está em uma situação difícil e no fim, acabamos complicando ainda mais a nossa própria vida e arrumando mais um desafeto.
Antes de sair por ai libertando o mundo, toma a tua própria cruz e carregue-a até o monte, depois de terminar a tua tarefa, pense em auxiliar com o que podes de fato fazer para o bem estar geral, assim, você estará livre para auxiliar com dedicação, afeto e justiça e sua caridade terá uma marca, um perfume quase divino, onde você passar vai ficar o rastro da Luz, o verdadeiro perfume de Jesus.
Paulo Roberto Gaefke
Tente ser realista, mas não deixe de usar a ternura,
não precisa ser bonzinho, nem fazer de tudo para ajudar,
muitas vezes queremos ajudar e atrapalhamos tudo,
outras vezes, queremos fazer coisas além das nossas possibilidades e acabamos arrumando mais uma encrenca para nós mesmos.
Não tente reinventar o que já existe, use o que já tem, pense, analise, determine e faça.
Use seu senso de justiça, é assim que podemos construir um mundo melhor e verdadeiramente digno. Auxiliando quando realmente for preciso, ensinando quando o momento pede, ofertando quando a situação exige.
Cuidado com a pseudo-caridade, que agride ao necessitado, como esmola que ofende, como ajuda que queima lá dentro da alma, até para ajudar precisamos ser éticos e muitas vezes, profissionais, para que nossa mão esquerda não veja o que a direita faz e nossa língua não saia espalhando a miséria alheia, expondo feridas.
As vezes já temos tantos problemas e ainda assim, queremos ser os salvadores do mundo e atraímos para nós os problemas dos outros, em nome da "amizade", da "caridade", da "religiosidade", sem pensar nas consequências, e com um agravante: damos esperança para quem já está em uma situação difícil e no fim, acabamos complicando ainda mais a nossa própria vida e arrumando mais um desafeto.
Antes de sair por ai libertando o mundo, toma a tua própria cruz e carregue-a até o monte, depois de terminar a tua tarefa, pense em auxiliar com o que podes de fato fazer para o bem estar geral, assim, você estará livre para auxiliar com dedicação, afeto e justiça e sua caridade terá uma marca, um perfume quase divino, onde você passar vai ficar o rastro da Luz, o verdadeiro perfume de Jesus.
Paulo Roberto Gaefke
O ZELADOR DA FONTE...
"Ora, o que planta e o que rega são um; mas cada um receberá o seu galardão segundo o seu trabalho." I Coríntios 3.8
Conta uma lenda austríaca que em determinado povoado havia um pacato habitante da floresta que foi contratado pelo conselho municipal para cuidar das piscinas que guarneciam a fonte de água da comunidade.
O cavalheiro com silenciosa regularidade inspecionava as colinas, retirava folhas e galhos secos, limpava o limo que poderia contaminar o fluxo da corrente de água fresca.
Ninguém lhe observava as longas horas de caminhada ao redor das colinas, nem o esforço para a retirada de entulhos.
Aos poucos, o povoado começou a atrair turistas.
Cisnes graciosos passaram a nadar pela água cristalina.
Rodas dágua de várias empresas da região começaram a girar dia e noite.
As plantações eram naturalmente irrigadas, a paisagem vista dos restaurantes era de uma beleza extraordinária.
Os anos foram passando.
Certo dia, o conselho da cidade se reuniu como fazia semestralmente.
Um dos membros do conselho resolveu inspecionar o orçamento e colocou os olhos no salário pago ao zelador da fonte.
De imediato, alertou aos demais e fez um longo discurso a respeito de como aquele velho estava sendo pago há anos, pela cidade.
- E para quê? O que é que ele fazia, afinal? Era um estranho guarda da reserva florestal, sem utilidade alguma.
Seu discurso a todos convenceu.
O conselho municipal dispensou o trabalho do zelador.
Nas semanas seguintes, nada de novo.
Mas no outono, as árvores começaram a perder as folhas.
Pequenos galhos caíam nas piscinas formadas pelas nascentes.
Certa tarde, alguém notou uma coloração meio amarelada na fonte.
Dois dias depois, a água estava escura.
Mais uma semana e uma película de lodo cobria toda a superfície ao longo das margens.
O mau cheiro começou a ser exalado.
Os cisnes emigraram para outras bandas.
As rodas dágua começaram a girar lentamente, depois pararam.
Os turistas abandonaram o local.
A enfermidade chegou ao povoado.
O conselho municipal tornou a se reunir, em sessão extraordinária e reconheceu o erro grosseiro cometido Imediatamente, tratou de novamente contratar o zelador da fonte.
Algumas semanas depois, as águas do autêntico rio da vida começaram a clarear.
As rodas dágua voltaram a funcionar.
Voltaram os cisnes e a vida foi retomando seu curso.
Assim como o conselho municipal da pequena cidade, somos muitos de nós que não consideramos determinados servidores.
Aqueles que se desdobram todos os dias para que o pão chegue à nossa mesa, o mercado tenha as prateleiras abarrotadas.
Que os corredores do hospital e da escola se mantenham limpos.
Há quem limpe as ruas, recolha o lixo, dirija o ônibus, abra os portões da empresa.
Servidores anônimos.
Quase sempre passamos por eles sem vê-los.
Mas, sem seu trabalho o nosso não poderia ser realizado ou a vida seria inviável.
O mundo é uma gigantesca empresa, onde cada um tem uma tarefa específica, mas indispensável.
Se alguém não executar o seu papel, o todo perecerá.
Dependemos uns dos outros. Para viver, para trabalhar, para sermos felizes!
Conta uma lenda austríaca que em determinado povoado havia um pacato habitante da floresta que foi contratado pelo conselho municipal para cuidar das piscinas que guarneciam a fonte de água da comunidade.
O cavalheiro com silenciosa regularidade inspecionava as colinas, retirava folhas e galhos secos, limpava o limo que poderia contaminar o fluxo da corrente de água fresca.
Ninguém lhe observava as longas horas de caminhada ao redor das colinas, nem o esforço para a retirada de entulhos.
Aos poucos, o povoado começou a atrair turistas.
Cisnes graciosos passaram a nadar pela água cristalina.
Rodas dágua de várias empresas da região começaram a girar dia e noite.
As plantações eram naturalmente irrigadas, a paisagem vista dos restaurantes era de uma beleza extraordinária.
Os anos foram passando.
Certo dia, o conselho da cidade se reuniu como fazia semestralmente.
Um dos membros do conselho resolveu inspecionar o orçamento e colocou os olhos no salário pago ao zelador da fonte.
De imediato, alertou aos demais e fez um longo discurso a respeito de como aquele velho estava sendo pago há anos, pela cidade.
- E para quê? O que é que ele fazia, afinal? Era um estranho guarda da reserva florestal, sem utilidade alguma.
Seu discurso a todos convenceu.
O conselho municipal dispensou o trabalho do zelador.
Nas semanas seguintes, nada de novo.
Mas no outono, as árvores começaram a perder as folhas.
Pequenos galhos caíam nas piscinas formadas pelas nascentes.
Certa tarde, alguém notou uma coloração meio amarelada na fonte.
Dois dias depois, a água estava escura.
Mais uma semana e uma película de lodo cobria toda a superfície ao longo das margens.
O mau cheiro começou a ser exalado.
Os cisnes emigraram para outras bandas.
As rodas dágua começaram a girar lentamente, depois pararam.
Os turistas abandonaram o local.
A enfermidade chegou ao povoado.
O conselho municipal tornou a se reunir, em sessão extraordinária e reconheceu o erro grosseiro cometido Imediatamente, tratou de novamente contratar o zelador da fonte.
Algumas semanas depois, as águas do autêntico rio da vida começaram a clarear.
As rodas dágua voltaram a funcionar.
Voltaram os cisnes e a vida foi retomando seu curso.
Assim como o conselho municipal da pequena cidade, somos muitos de nós que não consideramos determinados servidores.
Aqueles que se desdobram todos os dias para que o pão chegue à nossa mesa, o mercado tenha as prateleiras abarrotadas.
Que os corredores do hospital e da escola se mantenham limpos.
Há quem limpe as ruas, recolha o lixo, dirija o ônibus, abra os portões da empresa.
Servidores anônimos.
Quase sempre passamos por eles sem vê-los.
Mas, sem seu trabalho o nosso não poderia ser realizado ou a vida seria inviável.
O mundo é uma gigantesca empresa, onde cada um tem uma tarefa específica, mas indispensável.
Se alguém não executar o seu papel, o todo perecerá.
Dependemos uns dos outros. Para viver, para trabalhar, para sermos felizes!
terça-feira, 7 de agosto de 2012
NÃO VIU DEUS?
Saiu de casa apressado, mal engoliu o café,
empurrou as crianças no carro já em atraso,
seguiu para a escola em desabalada carreira.
Não ouviu na esquina de casa, os pássaros em suave melodia,
cumprimentando o dia, alegrando os seus.
E assim, passou e não viu Deus...
Seguiu para o trabalho em meio ao trânsito complicado.
Xingou, mordeu os lábios, roeu unhas e amaldiçoou o mundo.
Não viu que o sol se firmou, que o céu clareou,
que as nuvens formaram desenhos lindos.
Nem deu tempo de dar adeus.
Passou e mais uma vez, não viu Deus...
No trabalho mal cumprimentou os colegas.
Sentou-se atarefado, todo preocupado.
Tinha trabalho em atraso.
Não sabia por onde começar.
Não reparou nas plantas ao lado.
Flores caprichosamente escolhidas que enfeitavam aquele lugar,
como delicados camafeus.
Mas ele na sua ansiedade,
ainda assim, não viu Deus...
Voltou para casa cansado, extenuado.
Não reparou nas pessoas e nem nos penteados.
Comeu o que havia na mesa sem saborear.
Abriu a boca apenas para reclamar.
Falta isso, falta aquilo, quer sossego...
A vida está passando por ele.
E ele não percebe o tempo que passa.
Vai remando contra a correnteza.
Sem perceber nenhuma beleza.
E para dormir de cabeça cheia,
faz-se de vítima e pergunta:
- Onde está Deus?
Se não percebemos Deus nas pequenas coisas,
na delicadeza dos passarinhos, no perfume das flores.
Se não o encontramos no próximo que as vezes está tão perto.
Se não o cumprimentamos no vizinho que mal conhecemos.
Se não o levantamos caído no chão perto de nós.
Como podemos perguntar por Ele se o deixamos passar.
Se a vista está com traves enormes que nos impedem de enxergar?
Deus não sai do seu lado!
Não te abandona um só instante.
Só não vai roubar o seu maior tesouro: a sua liberdade.
O poder de escolher caminhos, direções e ações que formam a sua realidade.
Por isso pare, pense, reflita.
Tudo o que você anda colhendo é fruto do que anda plantando.
Crie um jardim florido e as flores e frutas irão encher o balaio da sua vida.
Com sabores adocicados e perfumes delicados.
Precisamos de tão pouco para viver!
Porque complicar?
Pense nisso!
Paulo Roberto Gaefke
empurrou as crianças no carro já em atraso,
seguiu para a escola em desabalada carreira.
Não ouviu na esquina de casa, os pássaros em suave melodia,
cumprimentando o dia, alegrando os seus.
E assim, passou e não viu Deus...
Seguiu para o trabalho em meio ao trânsito complicado.
Xingou, mordeu os lábios, roeu unhas e amaldiçoou o mundo.
Não viu que o sol se firmou, que o céu clareou,
que as nuvens formaram desenhos lindos.
Nem deu tempo de dar adeus.
Passou e mais uma vez, não viu Deus...
No trabalho mal cumprimentou os colegas.
Sentou-se atarefado, todo preocupado.
Tinha trabalho em atraso.
Não sabia por onde começar.
Não reparou nas plantas ao lado.
Flores caprichosamente escolhidas que enfeitavam aquele lugar,
como delicados camafeus.
Mas ele na sua ansiedade,
ainda assim, não viu Deus...
Voltou para casa cansado, extenuado.
Não reparou nas pessoas e nem nos penteados.
Comeu o que havia na mesa sem saborear.
Abriu a boca apenas para reclamar.
Falta isso, falta aquilo, quer sossego...
A vida está passando por ele.
E ele não percebe o tempo que passa.
Vai remando contra a correnteza.
Sem perceber nenhuma beleza.
E para dormir de cabeça cheia,
faz-se de vítima e pergunta:
- Onde está Deus?
Se não percebemos Deus nas pequenas coisas,
na delicadeza dos passarinhos, no perfume das flores.
Se não o encontramos no próximo que as vezes está tão perto.
Se não o cumprimentamos no vizinho que mal conhecemos.
Se não o levantamos caído no chão perto de nós.
Como podemos perguntar por Ele se o deixamos passar.
Se a vista está com traves enormes que nos impedem de enxergar?
Deus não sai do seu lado!
Não te abandona um só instante.
Só não vai roubar o seu maior tesouro: a sua liberdade.
O poder de escolher caminhos, direções e ações que formam a sua realidade.
Por isso pare, pense, reflita.
Tudo o que você anda colhendo é fruto do que anda plantando.
Crie um jardim florido e as flores e frutas irão encher o balaio da sua vida.
Com sabores adocicados e perfumes delicados.
Precisamos de tão pouco para viver!
Porque complicar?
Pense nisso!
Paulo Roberto Gaefke
segunda-feira, 6 de agosto de 2012
ALIMENTO DA ALMA...
Na manhã que o dia apresenta, o espírito pede atenção.
O café da manhã que o corpo alimenta, pede pão, frutas, suco e leite.
Mas a alma aflita pede silêncio e meditação.
Pare por instantes e programe o seu dia.
Tendo certeza de que reservará um espaço para você.
Muita gente anda passando pela vida.
Deixando o barco correr pela correnteza de problemas e aflições.
Como se não houvesse soluções práticas, uma âncora para parar.
Todos nós temos jeito e soluções.
Todos nós podemos de alguma forma fazer algo de novo.
Podemos mudar o caminho de sempre, abafar as lamentações.
Silenciar as reclamações que quase sempre são as mesmas.
Hoje, na manhã que o dia apresenta, pare um pouco.
Visualize na sua vida, a mudança tão desejada.
Não saia de casa sem uma reflexão, uma oração.
Um desejo concreto de mudança.
Um abraço apertado em cada familiar.
Ou em você, eterna criança.
Que ainda pensa que a vida é só correr para pagar contas.
Que o prazer é pecado, que o bem viver é só para os mais abastados.
Para você que mora diante do mar e não vê a beleza,
para você que mora em uma rua tranquila e só vê tristeza.
Para você que enxerga e não vê.
Para o que escuta e não grava.
Para o que anda e não chega a lugar nenhum
Para você que desperta agora e pensa que o mundo acabou...
O mundo está apenas recomeçando o seu giro diário.
Todas as portas estão abertas para o seu crescimento.
Só depende de você, da sua atitude agora.
Mude, ainda que seja um pensamento.
Viva intensamente, pois este é o seu momento.
Tudo começa agora!
Paulo Roberto Gaefke
O café da manhã que o corpo alimenta, pede pão, frutas, suco e leite.
Mas a alma aflita pede silêncio e meditação.
Pare por instantes e programe o seu dia.
Tendo certeza de que reservará um espaço para você.
Muita gente anda passando pela vida.
Deixando o barco correr pela correnteza de problemas e aflições.
Como se não houvesse soluções práticas, uma âncora para parar.
Todos nós temos jeito e soluções.
Todos nós podemos de alguma forma fazer algo de novo.
Podemos mudar o caminho de sempre, abafar as lamentações.
Silenciar as reclamações que quase sempre são as mesmas.
Hoje, na manhã que o dia apresenta, pare um pouco.
Visualize na sua vida, a mudança tão desejada.
Não saia de casa sem uma reflexão, uma oração.
Um desejo concreto de mudança.
Um abraço apertado em cada familiar.
Ou em você, eterna criança.
Que ainda pensa que a vida é só correr para pagar contas.
Que o prazer é pecado, que o bem viver é só para os mais abastados.
Para você que mora diante do mar e não vê a beleza,
para você que mora em uma rua tranquila e só vê tristeza.
Para você que enxerga e não vê.
Para o que escuta e não grava.
Para o que anda e não chega a lugar nenhum
Para você que desperta agora e pensa que o mundo acabou...
O mundo está apenas recomeçando o seu giro diário.
Todas as portas estão abertas para o seu crescimento.
Só depende de você, da sua atitude agora.
Mude, ainda que seja um pensamento.
Viva intensamente, pois este é o seu momento.
Tudo começa agora!
Paulo Roberto Gaefke
sexta-feira, 3 de agosto de 2012
TUDO QUE VICIA COMEÇA COM “C”
Por alguma razão que ainda desconheço, minha mente foi tomada por uma ideia um tanto sinistra: vícios.
Refleti sobre todos os vícios que corrompem a humanidade.
Pensei, pensei e,de repente, um insight: tudo que vicia começa com a letra C!
De drogas leves a pesadas, bebidas, comidas ou diversões, percebi que todo vício curiosamente iniciava com cê.
Inicialmente, lembrei do cigarro que causa mais dependência que muita droga pesada. cigarro vicia e começa com a letra c. Depois, lembrei das drogas pesadas: cocaína, crack e maconha.
Vale lembrar que maconha é apenas o apelido da cannabis sativa que também começa com cê.
Entre as bebidas super populares há a cachaça, a cerveja e o café.
Os gaúchos até abrem mão do vício matinal do café mas não deixam de tomar seu chimarrão que também - adivinha - começa com a letra c.
Refletindo sobre este padrão, cheguei à resposta da questão que por anos atormentou minha vida: por que a Coca-Cola vicia e a Pepsi não?
Tendo fórmulas e sabores praticamente idênticos, deveria haver alguma explicação para este fenômeno.
Naquele dia, meu insight finalmente revelara a resposta. É que a Coca tem dois cês no nome enquanto a Pepsi não tem nenhum.
Impressionante, hein?
E o computador e o chocolate? Estes dispensam comentários.
Os vícios alimentares conhecemos aos montes, principalmente daqueles alimentos carregados com sal e açúcar. Sal é cloreto de sódio. E o açúcar que vicia é aquele extraído da cana.
Algumas músicas também causam dependência. Recentemente, testemunhei a popularização de uma droga musical chamada "créeeeeeu". Ficou todo o mundo viciadinho, principalmente quando o ritmo atingia a velocidade. cinco.
Nesta altura, você pode estar pensando: sexo vicia e não começa com a letra C. Pois você está redondamente enganado. Sexo não tem esta qualidade porque denota simplesmente a conformação orgânica que permite distinguir o homem da mulher. O que vicia é o "ato sexual", e este é denominado coito.
Pois é. Coincidências ou não, tudo que vicia começa com cê. Mas atenção: nem tudo que começa com cê vicia.
Se fosse assim, estaríamos salvos pois a humanidade seria viciada em Cultura.
Luis Fernando Veríssimo
Refleti sobre todos os vícios que corrompem a humanidade.
Pensei, pensei e,de repente, um insight: tudo que vicia começa com a letra C!
De drogas leves a pesadas, bebidas, comidas ou diversões, percebi que todo vício curiosamente iniciava com cê.
Inicialmente, lembrei do cigarro que causa mais dependência que muita droga pesada. cigarro vicia e começa com a letra c. Depois, lembrei das drogas pesadas: cocaína, crack e maconha.
Vale lembrar que maconha é apenas o apelido da cannabis sativa que também começa com cê.
Entre as bebidas super populares há a cachaça, a cerveja e o café.
Os gaúchos até abrem mão do vício matinal do café mas não deixam de tomar seu chimarrão que também - adivinha - começa com a letra c.
Refletindo sobre este padrão, cheguei à resposta da questão que por anos atormentou minha vida: por que a Coca-Cola vicia e a Pepsi não?
Tendo fórmulas e sabores praticamente idênticos, deveria haver alguma explicação para este fenômeno.
Naquele dia, meu insight finalmente revelara a resposta. É que a Coca tem dois cês no nome enquanto a Pepsi não tem nenhum.
Impressionante, hein?
E o computador e o chocolate? Estes dispensam comentários.
Os vícios alimentares conhecemos aos montes, principalmente daqueles alimentos carregados com sal e açúcar. Sal é cloreto de sódio. E o açúcar que vicia é aquele extraído da cana.
Algumas músicas também causam dependência. Recentemente, testemunhei a popularização de uma droga musical chamada "créeeeeeu". Ficou todo o mundo viciadinho, principalmente quando o ritmo atingia a velocidade. cinco.
Nesta altura, você pode estar pensando: sexo vicia e não começa com a letra C. Pois você está redondamente enganado. Sexo não tem esta qualidade porque denota simplesmente a conformação orgânica que permite distinguir o homem da mulher. O que vicia é o "ato sexual", e este é denominado coito.
Pois é. Coincidências ou não, tudo que vicia começa com cê. Mas atenção: nem tudo que começa com cê vicia.
Se fosse assim, estaríamos salvos pois a humanidade seria viciada em Cultura.
Luis Fernando Veríssimo
MILAGRE...
Milagre para mim é ver a chuva molhar os campos e reacender aquele cheiro bom de terra molhada, cheiro de banho de natureza, que faz brotar sementes e até sonhos...
Milagre é olhar o céu e ver aquele mundão de estrelas, ali, tudo juntinho sem competir, sem se esbarrar e sem nenhuma empatar o brilho da outra...
Milagre é essa diversidade de flores que Deus planta pra aqui e pra acolá, só para colorir o caminho da gente assim como quem não quer nada mas querendo nos ver felizes...
Milagre é tudo que o homem inventou com a inspiração que Deus deu, telefone, luz elétrica, rádio, TV, cinema, etc.
Eu não sei como isso funciona e nem quero aprender, mas que é milagre é...
Milagre é o que a genética faz:
De uma coisa piquititinha de nada, cria um embrião que vira pessoa, e que Deus aprova, porque a alma é Ele que coloca...
Milagre para mim, é esse mundão sem porteira, sem eira, sem ter um canto para o vento fazer a curva sem ter começo delimitado e nem fim...
Milagre é quando olho para meus filhos e vejo traços físicos meus, quando adentro suas almas e vejo traços de anjos, aí eu agradeço a Deus infinitas vezes, por esse milagre...
Milagre é a inocência das crianças que falam na cara da gente o que pensam.
Pequeno Buda de 6 anos, falou que Deus é bom porque faz nuvens com forma de bichinhos fofos...
Milagre é acordar de manhã, abrir a janela e ver o amanhecer lindo que Deus coloriu, cada dia de um jeito, faz tudo com capricho e carinho. Ah, acordar já é milagre, e dos maiores...
Milagre é quando Deus esquece de dar um irmão pra gente, ai Ele acode e dá o irmão com o nome de amigo esse é um dos milagres que eu adoro receber...
Milagre é quando alguém que amamos, sem querer, despedaça o nosso coração em um fantastilhão de pedaços, e a gente pensa que vai morrer.
Ai aparece alguém com uma cola mágica e conserta.
Milagre é ser um doador de órgãos, pois quando Deus chama para voltar para casa, só chama o espírito, e esse chega perfeito, se do corpo ficar algo é para aperfeiçoar uma outra vida...
Milagre é a natureza que a neve mata ou o fogo destrói, ai nasce tudo de novo sem se importar se vai ser destruída novamente, acho esse milagre lindo!
Milagre é quando vejo pessoas ajudando as vítimas da fome, do frio, do desabrigo e do desamor tem gente que chama isso de solidariedade, eu chamo de milagre...
Milagre, é essa tal de internet que fez minha mensagem chegar até você que as vezes não conheço o rosto, o nome, e nem sei dos sonhos...
Agora, se te fiz feliz, ganhei o dia e o aval de Deus!
Milagre é olhar o céu e ver aquele mundão de estrelas, ali, tudo juntinho sem competir, sem se esbarrar e sem nenhuma empatar o brilho da outra...
Milagre é essa diversidade de flores que Deus planta pra aqui e pra acolá, só para colorir o caminho da gente assim como quem não quer nada mas querendo nos ver felizes...
Milagre é tudo que o homem inventou com a inspiração que Deus deu, telefone, luz elétrica, rádio, TV, cinema, etc.
Eu não sei como isso funciona e nem quero aprender, mas que é milagre é...
Milagre é o que a genética faz:
De uma coisa piquititinha de nada, cria um embrião que vira pessoa, e que Deus aprova, porque a alma é Ele que coloca...
Milagre para mim, é esse mundão sem porteira, sem eira, sem ter um canto para o vento fazer a curva sem ter começo delimitado e nem fim...
Milagre é quando olho para meus filhos e vejo traços físicos meus, quando adentro suas almas e vejo traços de anjos, aí eu agradeço a Deus infinitas vezes, por esse milagre...
Milagre é a inocência das crianças que falam na cara da gente o que pensam.
Pequeno Buda de 6 anos, falou que Deus é bom porque faz nuvens com forma de bichinhos fofos...
Milagre é acordar de manhã, abrir a janela e ver o amanhecer lindo que Deus coloriu, cada dia de um jeito, faz tudo com capricho e carinho. Ah, acordar já é milagre, e dos maiores...
Milagre é quando Deus esquece de dar um irmão pra gente, ai Ele acode e dá o irmão com o nome de amigo esse é um dos milagres que eu adoro receber...
Milagre é quando alguém que amamos, sem querer, despedaça o nosso coração em um fantastilhão de pedaços, e a gente pensa que vai morrer.
Ai aparece alguém com uma cola mágica e conserta.
Milagre é ser um doador de órgãos, pois quando Deus chama para voltar para casa, só chama o espírito, e esse chega perfeito, se do corpo ficar algo é para aperfeiçoar uma outra vida...
Milagre é a natureza que a neve mata ou o fogo destrói, ai nasce tudo de novo sem se importar se vai ser destruída novamente, acho esse milagre lindo!
Milagre é quando vejo pessoas ajudando as vítimas da fome, do frio, do desabrigo e do desamor tem gente que chama isso de solidariedade, eu chamo de milagre...
Milagre, é essa tal de internet que fez minha mensagem chegar até você que as vezes não conheço o rosto, o nome, e nem sei dos sonhos...
Agora, se te fiz feliz, ganhei o dia e o aval de Deus!
ONDE ESTÁ DEUS...
"Porque vale mais um dia nos teus átrios do que em outra parte mil. Preferiria estar à porta da casa do meu Deus, a habitar nas tendas da perversidade." Salmos 84.10
Onde está DEUS?
O povo do antigo testamento tinha uma resposta muito precisa a esta pergunta: DEUS está no templo, em Jerusalém.
Por isso, peregrinar para Jerusalém, e passar um dia nos pátios do Templo, era um grande acontecimento para o fiel israelita.
Este dia valia mais do que mil, passados em qualquer outro lugar.
Mas será que DEUS tem um endereço fixo?
O Templo em Jerusalém não existe mais!
Onde estaria DEUS hoje?
Na sinagoga judaica, ou na Igreja?
Em qual delas?
Na Igreja Católica, Luterana, ou na Pentecostal?
Em todas elas?
Ou será que DEUS está na Natureza?
“DEUS está nas folhas verdes”, assim começa uma canção que, em seguida, enumera diversos lugares onde DEUS está: na fresca brisa, na alvorada, no mar, no vento forte.
Para enfim terminar: “DEUS em tudo está”.
DEUS está em toda parte.
Esta resposta está certa, mas é muito vaga para quem deseja encontrar a DEUS.
O que dizer à alguém que está buscando o DEUS vivo?
É necessário dizer-lhe que DEUS se deixa encontrar em determinado lugar.
Este lugar pode ser ali onde estamos conversando.
DEUS está na Igreja, sim, junto à família de DEUS, reunida em culto.
Mas você também o encontra no lugar de convívio, ou de trabalho onde a graça e o amor de JESUS são anunciados e vividos, ou onde se manifesta algum fruto do Espírito Santo.
No entanto, DEUS tem um endereço fixo, onde ELE sempre pode ser encontrado.
Porque DEUS deseja revelar-se.
Ele se revelou em JESUS CRISTO, em determinado lugar de nosso planeta.
Ele também quer revelar-Se hoje, de forma muito concreta.
E isso acontece sempre que é anunciado o Evangelho de CRISTO.
Sempre que um coração declara Amor ao seu próximo.
Sempre que um coração sofrido, declara Amor incondicional ao único e verdadeiro DEUS.
Aí DEUS está.
Sem dúvida alguma.
Porque DEUS está à procura de um coração sem mancha e sem mácula.
Um coração temente a ELE.
Onde está DEUS?
O povo do antigo testamento tinha uma resposta muito precisa a esta pergunta: DEUS está no templo, em Jerusalém.
Por isso, peregrinar para Jerusalém, e passar um dia nos pátios do Templo, era um grande acontecimento para o fiel israelita.
Este dia valia mais do que mil, passados em qualquer outro lugar.
Mas será que DEUS tem um endereço fixo?
O Templo em Jerusalém não existe mais!
Onde estaria DEUS hoje?
Na sinagoga judaica, ou na Igreja?
Em qual delas?
Na Igreja Católica, Luterana, ou na Pentecostal?
Em todas elas?
Ou será que DEUS está na Natureza?
“DEUS está nas folhas verdes”, assim começa uma canção que, em seguida, enumera diversos lugares onde DEUS está: na fresca brisa, na alvorada, no mar, no vento forte.
Para enfim terminar: “DEUS em tudo está”.
DEUS está em toda parte.
Esta resposta está certa, mas é muito vaga para quem deseja encontrar a DEUS.
O que dizer à alguém que está buscando o DEUS vivo?
É necessário dizer-lhe que DEUS se deixa encontrar em determinado lugar.
Este lugar pode ser ali onde estamos conversando.
DEUS está na Igreja, sim, junto à família de DEUS, reunida em culto.
Mas você também o encontra no lugar de convívio, ou de trabalho onde a graça e o amor de JESUS são anunciados e vividos, ou onde se manifesta algum fruto do Espírito Santo.
No entanto, DEUS tem um endereço fixo, onde ELE sempre pode ser encontrado.
Porque DEUS deseja revelar-se.
Ele se revelou em JESUS CRISTO, em determinado lugar de nosso planeta.
Ele também quer revelar-Se hoje, de forma muito concreta.
E isso acontece sempre que é anunciado o Evangelho de CRISTO.
Sempre que um coração declara Amor ao seu próximo.
Sempre que um coração sofrido, declara Amor incondicional ao único e verdadeiro DEUS.
Aí DEUS está.
Sem dúvida alguma.
Porque DEUS está à procura de um coração sem mancha e sem mácula.
Um coração temente a ELE.
quinta-feira, 2 de agosto de 2012
APRENDENDO A VIVER CONTENTE...
...pois aprendi a adaptar-me a toda e qualquer circunstancia. Sei o que é passar necessidade e sei o que é ter fartura. Aprendi o segredo de viver contente em toda e qualquer situação, seja bem alimentado, seja com fome, tendo muito, ou passando necessidade. Filipenses 4.11,12
É muito comum achar que a alegria está no que ainda vamos conquistar.
Quando eu casar, quando eu tiver minha casa, quando eu tiver filhos, quando meus filhos crescerem, quando eu me aposentar... sempre achamos que depois de algo é que vamos estar realizados.
Precisamos entender que, se não soubermos viver bem e ser felizes no presente, dificilmente seremos felizes algum dia.
Mais do que no futuro, agora é a melhor hora para ser feliz.
Quem deposita sua esperança somente no futuro deixa de ser feliz no presente.
Perdemos inúmeras oportunidades de sermos felizes por não percebermos o que Deus tem para nós hoje.
Para viver bem hoje é preciso seguir o exemplo de Daniel.
A Bíblia mostra que Daniel foi um homem de decisão firme.
O que fará do nosso momento um tempo bom ou mau depende da decisão que tomamos hoje.
Josué tomou uma séria decisão quando disse que serviria ao Senhor com os de sua casa.
Jó fez uma aliança com seus olhos para não olhar de forma adúltera para uma mulher.
Toda decisão requer uma ação.
Daniel, depois que decidiu não comer dos banquetes do rei, pediu ao chefe dos oficiais a permissão para fazer isso.
Para ser feliz, o dia de hoje deve ser um dia de ações, mais do que de decisões.
Temos o mau costume de planejar muito e deixar a ação para amanhã.
Teremos um dia mais feliz quando agirmos mais e planejarmos menos.
Toda ação deve ser acompanhada de fé.
O texto diz que Deus concedeu a Daniel misericórdia e compreensão da parte do chefe dos oficiais.
Agir com fé é o que nos faz felizes.
Lembrar que tudo depende de Deus.
Independentemente de nossa força, o Senhor realizará sua obra.
Teremos dias melhores quando colocarmos nossas decisões e ações nas mãos de Deus.
O maior presente é o tempo presente!
É muito comum achar que a alegria está no que ainda vamos conquistar.
Quando eu casar, quando eu tiver minha casa, quando eu tiver filhos, quando meus filhos crescerem, quando eu me aposentar... sempre achamos que depois de algo é que vamos estar realizados.
Precisamos entender que, se não soubermos viver bem e ser felizes no presente, dificilmente seremos felizes algum dia.
Mais do que no futuro, agora é a melhor hora para ser feliz.
Quem deposita sua esperança somente no futuro deixa de ser feliz no presente.
Perdemos inúmeras oportunidades de sermos felizes por não percebermos o que Deus tem para nós hoje.
Para viver bem hoje é preciso seguir o exemplo de Daniel.
A Bíblia mostra que Daniel foi um homem de decisão firme.
O que fará do nosso momento um tempo bom ou mau depende da decisão que tomamos hoje.
Josué tomou uma séria decisão quando disse que serviria ao Senhor com os de sua casa.
Jó fez uma aliança com seus olhos para não olhar de forma adúltera para uma mulher.
Toda decisão requer uma ação.
Daniel, depois que decidiu não comer dos banquetes do rei, pediu ao chefe dos oficiais a permissão para fazer isso.
Para ser feliz, o dia de hoje deve ser um dia de ações, mais do que de decisões.
Temos o mau costume de planejar muito e deixar a ação para amanhã.
Teremos um dia mais feliz quando agirmos mais e planejarmos menos.
Toda ação deve ser acompanhada de fé.
O texto diz que Deus concedeu a Daniel misericórdia e compreensão da parte do chefe dos oficiais.
Agir com fé é o que nos faz felizes.
Lembrar que tudo depende de Deus.
Independentemente de nossa força, o Senhor realizará sua obra.
Teremos dias melhores quando colocarmos nossas decisões e ações nas mãos de Deus.
O maior presente é o tempo presente!
quarta-feira, 1 de agosto de 2012
VOCÊ MERECE...
Não queira apostar coma vida qualquer coisa que não seja o melhor para você.
Tem muita gente trocando 6 por meia dúzia em tudo: no amor, na saúde, na educação, na alegria.
É a proliferação do genérico.
Se não dá um IPOD vai um ching ling mesmo.
No celular pode até ser, mas na vida?
Não pode.
Se é para ter alguma coisa, que seja o melhor.
Se é para comer feijoada, não me venha com feijoada light.
Se é para comer bife, que seja filet-mignon.
Se é para namorar, tem que beijar muuuuito...
E se é para viajar, acho que você merece a primeira classe.
Acerte os ponteiros com os desejos.
Se é para sonhar, sonhe com o melhor.
Não se contente com o pouco.
O pouco é para os outros, não para você.
Acredite nisso e acredite em você
Paulo Roberto Gaefke
Tem muita gente trocando 6 por meia dúzia em tudo: no amor, na saúde, na educação, na alegria.
É a proliferação do genérico.
Se não dá um IPOD vai um ching ling mesmo.
No celular pode até ser, mas na vida?
Não pode.
Se é para ter alguma coisa, que seja o melhor.
Se é para comer feijoada, não me venha com feijoada light.
Se é para comer bife, que seja filet-mignon.
Se é para namorar, tem que beijar muuuuito...
E se é para viajar, acho que você merece a primeira classe.
Acerte os ponteiros com os desejos.
Se é para sonhar, sonhe com o melhor.
Não se contente com o pouco.
O pouco é para os outros, não para você.
Acredite nisso e acredite em você
Paulo Roberto Gaefke
EMOÇÕES SAUDÁVEIS...
Não dá para dissociar a saúde das emoções.
Não porque as emoções afetam diretamente a sua saúde, mas a maneira como você lida com elas é que faz a diferença.
A palavra emoção, deriva do latim "emovere", onde o e- (variante de ex-) significa 'fora' e movere significa 'movimento'.
É esse "movimento", ou seja, aquilo que você faz com a sua emoção, que a transforma em uma "maravilhosa escada" para subir, ou um poço profundo onde enterramos nossas ambições.
Por isso, é fundamental que falemos das nossas emoções.
Que não fiquemos guardando, represando ou remoendo angústias.
Quando não jogamos para fora, quando não soltamos essas emoções de alguma maneira, elas refletem diretamente nos nossos órgãos.
Por isso, as medicinas, Ayurvedica e chinesa mostram, que a raiva atua diretamente no fígado, o medo nos rins, e assim por diante.
Pegue ás suas emoções e transforme-as em "movimento".
O que não te agrada, o que está te incomodando, jogue para fora.
Não guarde nada que não seja "bom de se conservar".
Acho que é por isso que quase todas as "conservas" são azedas.
Quando tentamos manter algo que não nos faz bem, azedamos.
Procure alguém de confiança, amigo ou profissional, e DESABAFE!
Jogue para fora o que te incomoda.
Aprenda ainda mais a respeitar esse templo sagrado que é o seu corpo.
Da vida, leve a saudade gostosa, a amizade sincera, o amor que se viveu ou que se vive de forma prazerosa.
A esperança que acalanta os sonhos, e a alegria, eterna companheira da alma, que se aflige com a nossa aflição.
Tudo é passageiro, tudo é emoção.
Por isso, desabafe, solte-se, desapegue-se.
Seja muito feliz!
Paulo Roberto Gaefke
Não porque as emoções afetam diretamente a sua saúde, mas a maneira como você lida com elas é que faz a diferença.
A palavra emoção, deriva do latim "emovere", onde o e- (variante de ex-) significa 'fora' e movere significa 'movimento'.
É esse "movimento", ou seja, aquilo que você faz com a sua emoção, que a transforma em uma "maravilhosa escada" para subir, ou um poço profundo onde enterramos nossas ambições.
Por isso, é fundamental que falemos das nossas emoções.
Que não fiquemos guardando, represando ou remoendo angústias.
Quando não jogamos para fora, quando não soltamos essas emoções de alguma maneira, elas refletem diretamente nos nossos órgãos.
Por isso, as medicinas, Ayurvedica e chinesa mostram, que a raiva atua diretamente no fígado, o medo nos rins, e assim por diante.
Pegue ás suas emoções e transforme-as em "movimento".
O que não te agrada, o que está te incomodando, jogue para fora.
Não guarde nada que não seja "bom de se conservar".
Acho que é por isso que quase todas as "conservas" são azedas.
Quando tentamos manter algo que não nos faz bem, azedamos.
Procure alguém de confiança, amigo ou profissional, e DESABAFE!
Jogue para fora o que te incomoda.
Aprenda ainda mais a respeitar esse templo sagrado que é o seu corpo.
Da vida, leve a saudade gostosa, a amizade sincera, o amor que se viveu ou que se vive de forma prazerosa.
A esperança que acalanta os sonhos, e a alegria, eterna companheira da alma, que se aflige com a nossa aflição.
Tudo é passageiro, tudo é emoção.
Por isso, desabafe, solte-se, desapegue-se.
Seja muito feliz!
Paulo Roberto Gaefke
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